Depois do circo, gosto de ir para a janela e ver. Ver com olhos bem abertos o nada que existe. Depois do circo, há a ausência de tudo. Vou para a beira-mar, abro os olhos e vejo. E, para meu espanto, está lá, o nada e o todo fundidos. Depois do circo pergunto, quer um chá?
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