quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Droguei-me no desperdício
Para quê?
Ausentei-me de realidades
Para nunca mais ter de voltar.
O corpo mói-me pela falta
Mas a tua ausência ecoa no infinito,
E quando de dois se subtrai um
Quebra-se o gelo e o mar cai,
A morte ficar por chegar.
Foi a limitação,
O vazio de aparência.
Chegaste para nunca mais regressar
E este foi o resultado a concluir:
A escolha a escolher,
Foi ditada desde o princípio.

2 comentários:

victor voers disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
victor voers disse...

provavelmente desde muito antes do início